A (in)segurança falou mais alto em 2019, mas no fim acabou por ser a Morna a pôr todo o país a cantar e a dançar com a sua elevação a Património Cultural Imaterial da Humanidade. Justiça, Sociedade, Cultura, Política e Economia são os sectores mais em destaque no país, no ano em que a seca voltou a massacrar o mundo rural. Ah, também elegemos a figura do ano.
O Forte Duque de Bragança, construído há 200 anos no ilhéu de Sal Rei, na ilha da Boa Vista, vai ser transformado em museu, segundo uma autorização governamental a que a Lusa teve hoje acesso.
O ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, disse que Cabo Verde está hoje orgulhoso de ser e de pertencer a essa grande nação, com a classificação da morna a Património Cultural Imaterial da Humanidade.
A presidente do Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento Agrário (INIDA) considera que o Prémio Internacional Terras sem Sombra, atribuído ao Jardim Botânico, desafia a investir ainda mais na conservação e salvaguarda da biodiversidade do país.
O Ministério da Cultura acaba de anunciar que o Instituto do Património Cultural (IPC), recebeu, na tarde desta segunda-feira, 18, o prémio internacional Mélina Mercouri da UNESCO para a Salvaguarda e Gestão de Paisagens Culturais, edição 2019, numa cerimónia que teve lugar na Sede da Unesco em Paris, França, à margem da 40ª Conferência Geral da UNESCO.
O centro da Cidade Velha, Património Mundial, vai ser requalificado, numa obra lançada esta terça-feira, 5 de novembro, em mais um investimento de um milhão de euros para transformar o centro histórico cabo-verdiano num museu a céu aberto.
A Igreja de Nossa Senhora da Luz, em Alcatraz, concelho de São Domingos, vai ser reabilitada no quadro do PRRA, anuncia o Instituto do Património Cultural. Vai custar 18 mil contos.